Recipiente metálico revestido com tinta, de boca larga, utilizado para acondicionamento de cravos, matéria-prima de origem vegetal, utilizados principalmente por sua atividade farmacológica como antiflatulento. Esse tipo de recipiente foi amplamente utilizado na Europa Central e Oriental para o armazenamento de medicamentos de origem vegetal. Peça datada das primeiras décadas do século 20. Imagem de Adriana Moreno. Acervo Museu do Universo da Farmácia| Saiba mais
Recipiente metálico revestido com tinta, de boca larga, utilizado para acondicionamento de folhas de coca, matéria-prima de origem vegetal, usadas principalmente por sua atividade farmacológica como estimulante, anestésico e digestivo. Esse tipo de recipiente foi amplamente utilizado na Europa Central e Oriental para o armazenamento de medicamentos de origem vegetal. Peça datada das primeiras décadas do século 20. Imagem de Adriana Moreno. Acervo Museu do Universo da Farmácia| Saiba mais
Frasco de vidro incolor que acondicionava tintura de lobélia, medicamento vegetal, na forma líquida, utilizado no tratamento de asma brônquica. Recipiente com boca estreita, tampa de vidro, com rótulo de papel policromado, datado das primeiras décadas do século 20. Imagem de Adriana Moreno. Acervo Museu do Universo da Farmácia| Saiba mais
Frasco de vidro incolor que acondicionava tintura de casca de laranja, medicamento de origem vegetal, na forma líquida, utilizado como antisséptico e anti-inflamatório. Recipiente com boca estreita, tampa de vidro, com rótulo de papel policromado, datado das primeiras décadas do século 20. Imagem de Adriana Moreno. Acervo Museu do Universo da Farmácia| Saiba mais
Frasco de vidro azul que acondicionava fucsina, matéria-prima em pó, utilizada como desinfetante e antisséptico. A cor azul do vidro protege o material acondicionado da ação dos raios de luz, que pode resultar em oxidação e outras alterações químicas. Recipiente de boca larga, com rótulo de papel policromado, datado das primeiras décadas do século 20. Imagem de Adriana Moreno. Acervo Museu do Universo da Farmácia| Saiba mais
Frasco de vidro âmbar que acondicionava medicamento denominado Polvos James, constituído por vários sais inorgânicos em pó e utilizado como diaforético (que faz suar) e purgativo. A cor âmbar do vidro protege o material acondicionado da ação dos raios de luz, que pode resultar em oxidação e outras alterações químicas. Recipiente de boca larga, com rótulo policromado pintado a mão, em formato de escudo, datado das primeiras décadas do século 20. Centro de Documentação e Memória RD. Acervo Museu do Universo da Farmácia| Saiba mais